É preciso uma boa dose de loucura para se vir viver para o outro lado do Mundo estando grávida de quatro meses. Especialmente quando não se fala a língua do país de destino e tudo quanto se vê escrito por estas bandas não é Chinês mas parece. Felizmente, a sorte esteve do nosso lado e no fim tudo acabou por correr bem. O nosso anjinho gordo chegou com a Primavera, chama-se Leonor e nasceu na Coreia do Sul.
Curiosos por algumas das aventuras e desventuras de dar à luz por estas bandas?
Ora aqui vão alguns detalhes... ^^
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You need to be a bit crazy to start living on the other side of the world being four months pregnant. Especially if you don't speak the language of the destination country. But so it was. Fortunately, luck was on our side and everything ended up well. Our baby girl was born a few weeks ago. She came with the spring and is called Leonor.
Are you curious about all this adventure of giving birth in South Korea?
Here are some details .... ^^
Curiosos por algumas das aventuras e desventuras de dar à luz por estas bandas?
Ora aqui vão alguns detalhes... ^^
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You need to be a bit crazy to start living on the other side of the world being four months pregnant. Especially if you don't speak the language of the destination country. But so it was. Fortunately, luck was on our side and everything ended up well. Our baby girl was born a few weeks ago. She came with the spring and is called Leonor.
Are you curious about all this adventure of giving birth in South Korea?
Here are some details .... ^^
1. Encontrar Médico e Hospital
Como em qualquer lado, também aqui os médicos sabem quase sempre falar Inglês. Difícil é encontrar um médico que seja suficientemente generoso para estar disposto a dar consultas numa língua que não é a sua. Como é que me desenrasquei? ;)
Esta parte foi fácil, o hospital foi-nos recomendado pelo departamento de estrangeiros do KAIST (este). Sim, é mesmo verdade, esta universidade tem um departamento de apoio aos alunos e aos professores estrangeiros na sua adaptação ao país. Como devem calcular quando chegámos à Coreia o meu critério para selecção de médico passou a ser bastante básico: "Fala Inglês? Sim!? Escolhido!". No entanto parece que a sorte protege os loucos (com o estilo de vida que levamos começo cada vez mais a acreditar nisso) e acabei nas mãos de um médico calmo, simpático e belíssimo profissional.
A parte difícil no meio de tudo isto é que, para além do meu médico e de uma das enfermeiras, mais ninguém falava Inglês no hospital!! Como é que nos entendíamos? Hahahahaha... com muito boa vontade, com google translate no telemóvel e com línguagem gestual com fartura! ^^ Da proxima vez que forem ao hospital imaginem que só podem comunicar por gestos e depois de verem o hilariante e assustador que isso pode ser, lembrem-se de mim!
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Alright, finding a doctor. As anywhere else, in Korea doctors are highly qualified and English-speaking professionals. Never the less it is difficult to find a doctor who speaks fluently and who's generous enough to speak with us in English. How did we find my doctor? ;)
Actually it was quite easy! KAIST's international students department (ISSS) recomended us the hospital (Motae Women's Hospital) and the doctor. Yes. It's true and it's amazing...KAIST has a department to help foreign students and professors settling in Korea.
When I first came to Korea my criteria for choosing a doctor was: " Does he/she speaks English? Yes?! That's it, chosen!". However good luck protects fools, small children and... crazy people like us!
I ended up in the hands of a calm, friendly and really competent physician.
The hard part was that despite my doctor and one of the nurses, no one else spoke English in the hospital!! How did we get by? Kkkkkkkk... ^^ with good will, "google translate" on ours cellphones and a lot of gesturing! (Next time you go to the hospital imagine you can not understand a word of what they're telling you and think about me. How scary and hilarious is it?)
1. Finding a Hospital
Alright, finding a doctor. As anywhere else, in Korea doctors are highly qualified and English-speaking professionals. Never the less it is difficult to find a doctor who speaks fluently and who's generous enough to speak with us in English. How did we find my doctor? ;)
Actually it was quite easy! KAIST's international students department (ISSS) recomended us the hospital (Motae Women's Hospital) and the doctor. Yes. It's true and it's amazing...KAIST has a department to help foreign students and professors settling in Korea.
When I first came to Korea my criteria for choosing a doctor was: " Does he/she speaks English? Yes?! That's it, chosen!". However good luck protects fools, small children and... crazy people like us!
I ended up in the hands of a calm, friendly and really competent physician.
The hard part was that despite my doctor and one of the nurses, no one else spoke English in the hospital!! How did we get by? Kkkkkkkk... ^^ with good will, "google translate" on ours cellphones and a lot of gesturing! (Next time you go to the hospital imagine you can not understand a word of what they're telling you and think about me. How scary and hilarious is it?)
2. Consultas pré-natais
Cheguei à Coreia já no segundo trimestre da gravidez. Todas as análises e exames que tinha feito no primeiro trimestre estavam em Espanhol. Assim que não fiz mais nada... cheguei à primeira consulta por estas bandas com um monte de papéis em Espanhol e com a tradução para Inglês ao lado a lápis! Agora imaginem a cara do médico e das enfermeiras, já não bastava ter-lhes calhado na rifa uma estrangeira ;) ainda vem à consulta com uma pilha de papelada escrita em "estrangeiro"!!!
Na primeira consulta deram-me esta agenda que deve estar cheia de coisas úteis (para quem saiba Coreano, claro está) e a cada ecografia colavam lá uma impressão na semana de gestação correspondente. Quanto ao calendário das consultas pré-natais posso dizer-vos que é semelhante ao dos Estados Unidos, com uma diferença ^^ na Coreia do Sul não se fazem 2 ou 3 ecografias, fazem-se ecografias em T-O-D-A-S as consultas!!!
Na primeira consulta deram-me esta agenda que deve estar cheia de coisas úteis (para quem saiba Coreano, claro está) e a cada ecografia colavam lá uma impressão na semana de gestação correspondente. Quanto ao calendário das consultas pré-natais posso dizer-vos que é semelhante ao dos Estados Unidos, com uma diferença ^^ na Coreia do Sul não se fazem 2 ou 3 ecografias, fazem-se ecografias em T-O-D-A-S as consultas!!!
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2. Prenatal Consultations
By my first appointment in South Korea I was already in the middle of the second trimester. All the usual testing and analyzes I've done in the 1st trimester were written in Spanish (as we were living there before coming to Korea). So...when I first went to the doctor in Korea I brought with me all those papers in Spanish alongside with their translation into English. Now imagine staff and doctor's face when they saw all this! As if it wasn't bad enough that I was a foreigner ;) there were all those papers written in two foreign languages!
The prenatal care schedule in Korea matches the standard US one pretty closely. The biggest difference is that ultrasounds are done at every single appointment.
At the hospital they gave me the book you can see in the image above. It looks lovely and I'm sure it has useful information about pregnancy and tips, for those who know Korean, of course! ^^
After each ultrasound they'll print some images and put them there in the corresponding week of pregnancy.
3. Pagar Pelos Cuidados de Saúde
O preço de cada consulta pré-natal ronda os 30.000 won (30 dólares). Este preço já inclui a ecografia e alguns testes que possam fazer falta, como por exemplo, análise ao sangue e à urina.
Para além disto há incentivos à natalidade na Coreia e, ao contrário do que eu esperava, os estrangeiros que aqui vivem também têm direito a esse apoio. Como é que funciona? O hospital passa um comprovativo de como estou grávida, leva-se esse comprovativo a um banco Coreano e passados três dias temos nas mãos o GoEunMom card. Este é um cartão de débito carregado com 500,000 won (500 dólares) que pode ser utilizado para pagar as consultas pré-natais, as despesas do parto, fraldas ou outras despesas relacionadas com o bebé.
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Visiting a doctor in a maternity clinic (covering basic tests such as urine test, blood test, ultrasound and so on) costs around KRW 30,000 per visit (about $30). Because South Korea has one of the lowest fertility rates in the world the government is scrambling to incentivise pregnancy, childbirth and child-rearing. Contrary to what I expected all those "pregnancy" benefits are available to anyone enrolled in the National Health Insurance system, foreigners included, and the government funds it. How does it work? The hospital gave me a pregnancy proof . I've taken it to a Korean bank and tree days after I had my GoEunMom card. This is a debit card preloaded with KRW 500,000 (about $500) which can only be used to pay prenatal visits, labor expenses, diapers or other baby related things.
4. Parto
Que vos parece o papel de parede da sala de parto? ;) "Korean Style" meus amigos!
Nesta foto fui apanhada a rir-me do papel de parede mas como podem calcular a minha boa disposição durou pouco. Quem me conhece sabe que se não durmo....está tudo tramado! Agora imaginem o meu bom humor sabendo que me rebentaram as águas à hora de deitar e sete horas depois, sempre a ganir com contrações, só tinha dilatado 3cm. Tudo isto mais as dores de um parto sem epidural faz com que a minha percepção dessa noite seja muuuuuuuuuuuuuuuito pouco nítida. Na minha cabeça falaram comigo em Coreano o tempo inteiro, no entanto o Hugo garante-me que o meu médico, que fala Inglês, esteve conosco a noite inteira.
Só sei que volta e meia aparecia uma enfermeira que me dizia "Francisca, hip-hop" (não faço ideia se aquilo era Coreano, Konglish ou Inglês mas lá nos entendíamos com gestos). Na parte final do parto apareceu uma enfermeira maravilhosa que falava Inglês e que me fez sentir menos perdida no meio de tudo aquilo. O meu médico foi sempre imensamente carinhoso e quando já estava no último "empurrão" para a Leonor nascer lembro-me de ouvi uma enfermeira dizer "camera, camera" ( ^^ e isto o Hugo confirma), ela queria o nosso telemóvel para nos tirar fotos ao nascimento da Leonor. Aqui está a prova de que tive uma filha na Ásia!!
Nesta foto fui apanhada a rir-me do papel de parede mas como podem calcular a minha boa disposição durou pouco. Quem me conhece sabe que se não durmo....está tudo tramado! Agora imaginem o meu bom humor sabendo que me rebentaram as águas à hora de deitar e sete horas depois, sempre a ganir com contrações, só tinha dilatado 3cm. Tudo isto mais as dores de um parto sem epidural faz com que a minha percepção dessa noite seja muuuuuuuuuuuuuuuito pouco nítida. Na minha cabeça falaram comigo em Coreano o tempo inteiro, no entanto o Hugo garante-me que o meu médico, que fala Inglês, esteve conosco a noite inteira.
Só sei que volta e meia aparecia uma enfermeira que me dizia "Francisca, hip-hop" (não faço ideia se aquilo era Coreano, Konglish ou Inglês mas lá nos entendíamos com gestos). Na parte final do parto apareceu uma enfermeira maravilhosa que falava Inglês e que me fez sentir menos perdida no meio de tudo aquilo. O meu médico foi sempre imensamente carinhoso e quando já estava no último "empurrão" para a Leonor nascer lembro-me de ouvi uma enfermeira dizer "camera, camera" ( ^^ e isto o Hugo confirma), ela queria o nosso telemóvel para nos tirar fotos ao nascimento da Leonor. Aqui está a prova de que tive uma filha na Ásia!!
Que é que vos posso dizer mais sobre o parto? Foi a pior noite da minha vida.
Durante a gravidez só me disseram balelas: "Já viste as tuas ancas Francisca? Isso são ancas de boa parideira", "Não tens que te preocupar, lembra-te da tua mãe a da tua avó", "Se dar à luz fosse assim tão difícil achas que a tua avó Alice tinha tido 10 filhos?!".
Fiem-se em mim, não acreditem nessas histórias da "boa genética", isto dói e dói mesmo muito!
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Durante a gravidez só me disseram balelas: "Já viste as tuas ancas Francisca? Isso são ancas de boa parideira", "Não tens que te preocupar, lembra-te da tua mãe a da tua avó", "Se dar à luz fosse assim tão difícil achas que a tua avó Alice tinha tido 10 filhos?!".
Fiem-se em mim, não acreditem nessas histórias da "boa genética", isto dói e dói mesmo muito!
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4. Delivery
Do you like the wallpaper of the delivery room? ;) Korean style my friends!
Hugo caught me laughing about the wallpaper but my good mood didn't last much longer. If you know me you know I'm the d-e-v-i-l if I don't get enough sleep. Now imagine... my waters broke at bedtime, seven hours later of terrible back labor and I've dilatated just 3cm. All that, plus childbirth without epidural makes my perception of that night slightly blurry. In my head everyone spoke to me in Korean the all night, however Hugo assures me that my doctor (who speaks English) was with us the all night. I just know that every now and then a nurse will appear and will tell me "Francisca, hip-hop", I have no idea if it was Korean, Konglish or English but we got by just fine with gesturing. When I was in the final part of giving birth another nurse joined the medical team, she spoke English to me and she was so wonderful making me feel a bit less lost. My doctor was extremely kind the all time. I couldn't be more grateful for that. And once I was in the final "push, Francisca, push!" I heard a nurse saying "camera, camera". She was asking Hugo for his cellphone so that she could take Leonor's birth photos. Here is the proof that we had our 1st daughter in Asia!!!
What more can I say about childbirth? It was the worst night of my life.
During pregnancy people would tell me: "Have you seen your hips Francisca?! With hips like that you have nothing to worry about.", "I'm sure you'll be just like your mother and your granny", "If giving birth was that hard do you think your grandmother would have had 10 kids?!", "Your body will know what to do".
Honestly, I don't see the point of sugar coating it. Giving birth HURTS so much for what seemed forever! Feeling her come out was amazing and the biggest sense of relief I think I've ever felt my WHOLE life.
5. Pós-Parto
Se até este ponto as coisas eram relativamente semelhantes àquilo a que todos estamos habituados, as semelhanças acabam aqui. Na Coreia as mães e os bebés não saem de casa durante o primeiro mês e só recebem visitas um mês depois do bebé ter nascido. A mãe não pode tomar banho na a primeira semana após o parto nem pode colocar as mãos em água fria e tem que estar sempre em habitações bem aquecidas, mesmo que seja Verão.
Posso contar-vos também que as Coreanas são tratadas como RAINHAS depois de darem à luz!
Posso contar-vos também que as Coreanas são tratadas como RAINHAS depois de darem à luz!
Nunca vi recém mamãs serem tão mimadas e bem tratadas como aqui. Eu sei que o nosso acarinhado Portugal está em crise mas quando isso acabar bem que se podia imitar a Coreia neste ponto. Acreditam que a maternidade tinha um piso com SPA e cabeleireiro?! Fiquei rendida! Um dia depois do parto todas as mães podem ir lavar e arranjar o cabelo, receber uma massagem facial, fazer máscaras à pele e tudo isto está incluído no preço da estadia na maternidade. (Quem quiser pode ainda pedir algumas massagens extra, que já são pagas, claro está. Por exemplo, por sugestão de uma amiga Coreana eu fiz uma massagem ao peito para ajudar à descida e produção de leite)
Por norma a recém mamã tem alta da maternidade ao terceiro dia, se o parto foi natural, ou ao sexto dia, se foi cesariana ... e ... para onde é que vão as mães e os bebés depois de deixarem a maternidade? Para casa?!? Não...na Coreia não! (Acreditem que as enfermeiras ficaram chocadas comigo quando souberam que eu ia para casa e até me olharam com pena). Como as mães devem ser poupadas ao máximo e não devem fazer esforços, ao deixar a maternidade mudam-se com o bebé para um género de hotel especializado na recuperação pós-parto, onde ficam por um período de duas semanas a dois meses. Nesse centro de recuperação pós-parto têm aulas de ginástica, massagens, tratamentos de pele, ajudam-nas com o bebé, estão vigiadas por pessoal especializado 24h por dia e têm comida preparada propositadamente para favorecer a recuperação e a produção de leite (podem ler mais aqui).
Por falar em comida...viram a foto? ^^ Este era o meu pequeno almoço na maternidade! Imaginem comer isto todos os dias às 8:00 da matina. A taça grande tem a famosa "sopa de algas". Na Coreia deve comer-se "sopa de algas" depois do parto, três vezes ao dia (pequeno almoço, almoço e jantar) durante três meses. Diz-se que limpa o sangue, que ajuda à produção de leite e que faz bem ao cabelo, articulações e pele. ;) Seja verdade ou mentira, ensinaram a receita ao Hugo e eu aderi à sopa de algas à Coreana!
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5. Postpartum
This topic could be an entire post! Things are so different in Korea when it comes to postpartum.
In Korea mothers and babies don't go outside during the first month. They just let visits meet the baby a month after she/he's born. Mothers can't take a shower during the first week after birth, can't put their hands in cold water and have to be kept in well heated places.I can tell you that Korean mothers are treated like QUEENS after giving birth!I know that my cherished Portugal is living an economical crisis but when all that is over it would be so good to think about some Korean like postpartum improvements. Can you believe that the hospital's maternity actually has kind of a spa?! I couldn't believe it! 24h after delivery all mothers can go shampoo their hair, get a facial massage and skin mask. All that is included in the price of your stay in the maternity. (If you want you can even ask for some extra massages, for example, a Korean friend suggested me and I've asked for a breast massage to help milk production)
This topic could be an entire post! Things are so different in Korea when it comes to postpartum.
In Korea mothers and babies don't go outside during the first month. They just let visits meet the baby a month after she/he's born. Mothers can't take a shower during the first week after birth, can't put their hands in cold water and have to be kept in well heated places.I can tell you that Korean mothers are treated like QUEENS after giving birth!I know that my cherished Portugal is living an economical crisis but when all that is over it would be so good to think about some Korean like postpartum improvements. Can you believe that the hospital's maternity actually has kind of a spa?! I couldn't believe it! 24h after delivery all mothers can go shampoo their hair, get a facial massage and skin mask. All that is included in the price of your stay in the maternity. (If you want you can even ask for some extra massages, for example, a Korean friend suggested me and I've asked for a breast massage to help milk production)
New moms can leave the hospital on the 3rd day (after vaginal delivery) or on the 6th day (after c-section). Now...where are baby + mom going after leaving the maternity in Korea? And now you're thinking...home?!? But no. Not in Korea!(Nurses were in shock when I told them I was going home. They even looked at me with pity.) In Korea new moms go to postpartum care centers. It's like a special hotel for postpartum recovery. There they'll have qualified staff to help them with the baby 24x7, they'll have skin treatments, massages, safe postpartum activity and gymnastics, postpartum meals, etc (you can read more about it here). And speaking about food...what do you think about the picture above? ^^ THat was my breakfast in the maternity. Yeah...Imagine eating all that at 8 am. The large bowl has the famous postpartum"Korean seaweed soup". In Korea they say you should eat it three times a day (breakfast, lunch and dinner) during the three months after birth. They say it helps with milk production, that it cleans your blood and that it's good for your hair and bones. ;) Whether that's true or not Hugo learned how to prepare it and I'm doing it "the Korean way"! ;)
No fim vamos ficar agradecidos para sempre pela forma carinhosa como nos trataram no Motae Women's Hospital apesar da barreira da língua. Todo o stress valeu a pena mal vimos esta coisinha pequenita chegar aos nossos braços!
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We'll be forever grateful for the way they treated us at "Motae Women's Hospital". Believe me, Korean kindness is not a myth. And now that we have this little girl in our arms... all the stress was worth it!
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